A Busca que Destruiu Tudo: 24 Anos para Encontrar um Passado Perdido
A Caminhada Solitária

O jovem parecia alheio ao mundo ao redor, caminhando com confiança pelas ruas. Suas rotinas eram simples: saía de casa todas as manhãs, visitava um café local e retornava. Observá-lo era como reviver memórias esquecidas, mas algo estava errado. Ele parecia solitário, desconfiado, como se carregasse um segredo.
Mesmo no café, mantinha a distância dos outros, os olhos atentos ao ambiente. Era como se ele esperasse por algo – ou alguém. Cada movimento reforçava a sensação de que ele era seu filho, mas também deixava claro que havia uma história sombria por trás de sua vida atual.
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