Como Vinho: Celebridades Que Estão Melhores do Que Nunca
Ana de Hollanda – 1948
Ana de Holanda também teve um papel crucial em importantes instituições culturais do país. Como intérprete-chefe na Secretaria de Cultura da Prefeitura de São Paulo e trabalhando em Osasco, ela desempenhou um papel fundamental na promoção e na execução de políticas culturais. Suas gestões destacam sua capacidade de liderança e seu compromisso com a preservação e a promoção da música e das artes visuais.
Além disso, a sua nomeação como Ministra da Cultura no governo de Dilma Rousseff, sublinha seu papel como uma figura central na formulação e implementação de políticas públicas culturais no Brasil, demonstrando seu profundo envolvimento e dedicação às artes e à cultura brasileira.
Ana de Hollanda – 1948
Ana de Holanda também teve um papel crucial em importantes instituições culturais do país. Como intérprete-chefe na Secretaria de Cultura da Prefeitura de São Paulo e trabalhando em Osasco, ela desempenhou um papel fundamental na promoção e na execução de políticas culturais. Suas gestões destacam sua capacidade de liderança e seu compromisso com a preservação e a promoção da música e das artes visuais.

Além disso, a sua nomeação como Ministra da Cultura no governo de Dilma Rousseff, sublinha seu papel como uma figura central na formulação e implementação de políticas públicas culturais no Brasil, demonstrando seu profundo envolvimento e dedicação às artes e à cultura brasileira.
Ana Maria Braga – 1949
Ana Maria Braga é um verdadeiro ícone da televisão brasileira, combinando talentos como apresentadora e chef de cozinha. Com uma formação diversificada, abrangendo Jornalismo, Gastronomia e Ciências Biológicas, sua carreira decolou na imprensa e na televisão, marcando sua presença desde a extinta Rede Tupi até se tornar diretora comercial em revistas de moda.

Sua ascensão à fama veio através dos programas “Note e Anote” e “Programa Ana Maria Braga” na Record TV, antes de se consagrar no comando do “Mais Você” desde 1999. Ana Maria continua a encantar o público com sua autenticidade e carisma, reafirmando sua posição como uma das figuras mais queridas e respeitadas da televisão no Brasil.
Ísis de Oliveira – 1950
Sua carreira começou nos programas de humor de Jô Soares, onde seu talento e carisma rapidamente chamaram a atenção. Ísis marcou presença em uma série de novelas de sucesso da Rede Globo, incluindo “Roque Santeiro”, “Que Rei Sou Eu?”, “Sol de Verão”, “O Outro” e “Meu Bem, Meu Mal”, consolidando sua posição como uma das estrelas da televisão brasileira.

Sua beleza inconfundível também a levou a ser destaque em capas de revistas masculinas, como a Playboy, além de estampar capas de todas as principais revistas e editoriais de moda do país. Ísis também explorou oportunidades em outras emissoras, como a TV Manchete, demonstrando sua versatilidade e o amplo alcance de seu talento.
Elba Ramalho – 1951
Elba Ramalho se destaca como uma das figuras mais emblemáticas da música brasileira, sendo reconhecida por sua versatilidade como cantora, compositora, multi-instrumentista e atriz. Sua energia inigualável e atuação apaixonada em “Viva o Cordão Encantado” lhe renderam aclamação crítica e destacaram sua presença magnética como uma característica marcante.

Desde o lançamento de seu primeiro álbum em 1979, ela se firmou como uma das vozes mais influentes do país, acumulando sucessos e reconhecimento, incluindo dois Grammys Latino. Com uma carreira que ultrapassa 35 anos e mais de 10 milhões de discos vendidos, Elba continua a ser uma fonte de inspiração e admiração.
Rose di Primo – 1955
Rose di Primo tem uma história marcada por pioneirismo e versatilidade. Sua carreira começou nas passarelas na década de 60, onde rapidamente se estabeleceu como um símbolo sexual e uma figura icônica na moda brasileira. Seu nome ficou eternizado na história ao estampar a capa da revista Manchete em 1973 e se tornar recordista de capas em publicações como Ele & Ela, Status e Playboy na década de 80.

Conhecida também como a inventora da tanga, Rose transformou a moda praia com seu estilo ousado nos anos 70. Ela explora sua criatividade como decoradora de interiores, vivendo na Espanha, demonstrando uma admirável capacidade de reinvenção e adaptação ao longo dos anos.
Monique Evans – 1956
Monique Evans é uma verdadeira lenda no cenário da moda e do entretenimento brasileiro. Iniciando sua carreira como modelo aos 14 anos, ela rapidamente se estabeleceu como uma das principais figuras da moda no país, brilhando em mais de cinquenta revistas e como modelo da renomada grife Dijon.

Sua versatilidade a levou para a televisão e o carnaval, onde deixou sua marca em novelas como “Hipertensão” e “Cambalacho”, e como apresentadora, comandou o “TV Fama”. Monique emprestou seu brilho e carisma às passarelas do samba, sendo coroada rainha de bateria de escolas notáveis como Mocidade e Acadêmicos do Grande Rio, mostrando que além de talento, tem beleza de sobra.
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